Destino Alasca

Sexta-feira: Soure (Ilha de Marajó)

01.04.2011

 
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Dia espetacular! Se tínhamos alguma dúvida sobre visitar Marajó ela se dissipou logo de manhã: contratamos um taxi que nos levou para visitar um curtume cem por cento artesanal, que preserva as técnicas manuais de preparação do couro e confecção das peças e depois a um atelier de arte marajoara onde aprendemos um pouco sobre as esculturas, feitas também preservando técnicas e padrões que respeitam a cultura marajoara.

Dali seguimos para a praia de Barra Velha. Deve ser uma completa muvuca nos fins de semana, mas estava praticamente deserta - tivemos que nos dar por felizes que havia três barracas abertas. Nos instalamos numa delas, tomamos banho de rio, em água doce mas que em outras épocas do ano se torna salobra. A areia da praia é bem batida, porque com as variações da maré a água chega a invadir as barracas, que ficam a uns bons 200 metros da água quando a maré está baixa.



Lugar muito bonito, em que o pessoal das barracas oferece inclusive um cantinho e uma rede caso se deseje pernoitar lá. A tentação não foi pequena!

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Voltamos depois de comer um dourado grelhado, e à tarde fomos passear de búfalo na Fazenda São Jerônimo: a parte dos búfalos é pitoresca e desconfortável para quem não tem experiência de montaria, mas entre a ida e a volta há um passeio por uma trilha através dos mangues, que termina numa maravilhosa praia praticamente deserta. Coisa linda!!!

No passeio que fizemos fomos até a trilha de búfalo e retornamos também de búfalo. Há um outro passeio, em que se vai de lancha ('voadeira') e a volta é com os búfalos. Acreditamos que seja mais interessante, pois búfalos em dose dupla são dispensáveis.

Na volta o guia queria atiçar os búfalos para nos livrar da chuva que se aproximava, mas optamos pela água: aqueles mini-tanques de guerra trotando não são nem um pouco confortáveis.




Resumo: chegamos pingando água, e só não ficamos mais preocupados em molhar o taxi que nos levou porque o motorista fez o passeio conosco: estava tão encharcado quanto nós.

Ah, e antes de começar o passeio conversamos um pouco com o proprietário da fazenda, Sr. Brito, que mencionou ter vivido dezoito anos em Santos, como engenheiro de reparos navais. E ainda por cima morava perto da mãe da Beth. Mais uma coincidência da série 'mundo pequeno'.

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