Destino Alasca
Domingo: Santarém
03.04.2011
Que bom que optamos por passar esse dia em Santarém e que bom que, apesar de todas as informações recebidas previamente, resolvemos insistir mais uma vez e perguntar à recepcionista do hotel se valia a pena ir a Alter do Chão.
Até esta manhã todos diziam que em Alter do Chão estaria tudo embaixo d'água, mas a recepcionista disse que não, a água estava alta mas havia praia. E ela tinha razão. E aquilo é lindo!!!
Realmente havia pouquíssima areia à mostra, praticamente todos os quiosques estavam na água, mas deu para tomar um belo banho e ficar preguiçando à sombra de um quiosque, apreciando a paisagem, o movimento, a cerveja gelada e o pirarucu grelhado que foi nosso almoço.
Um dia divino, em que pelo menos durante aquelas horas esquecemos os entreveros logísticos desse deslocamento para Manaus e simplesmente curtimos!
Na volta passeamos um pouco ao longo da margem do Rio Tapajós, onde há uma variedade imensa de barcos de todos os tipos e tamanhos. Essa orla tem uns quatro portos diferentes, dependendo do destino do navio, e no todo a coisa parece muito mais organizada que em Belém. Vimos inclusive navios muito mais interessantes para se viajar que o nosso.
Para quem não tenha, como nós, a necessidade de chegar a Manaus antes ou junto com a moto, Santarém oferece, além da imperdível Alter do Chão, alternativas muito boas para se chegar a Manaus.
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Chegando a Alter do Chão |
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A água ainda não atingiu o nível máximo |
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As canoas para levar o pessoal para a ilha |
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O quiosque onde ficamos e almoçamos |
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Apreciando a paisagem do quiosque |
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A praia do lado de cá do rio |
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Despedindo-nos de Alter do Chão |
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Passeando no porto - a cadela nos adotou |
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Mais um pouco do porto |
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Os navios estão se modernizando |
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Lembrando a irmã da Beth |
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Navio partindo para Macapá |