Segunda-feira: Manaus
11.04.2011
Como havíamos decidido ficar mais esse dia em Manaus, o Haroldo nos preparou uma oportunidade de vivenciar algo muito bonito: o ensaio da banda do CMA transformou-se num recital para nós e Nazaré. Foi muito bonito e emocionante, particularmente porque a banda tem um repertório muito eclético e é um grande prazer ouví-la tocar.
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Entrada do CIGS |
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Orelhões à altura do local |
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Uma das diversas jibóias |
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Gavião real |
Depois do 'show' conversamos bastante com o pessoal, que vêm (típico da vida de militar) de todas as partes do Brasil e, claro, incluem alguns motociclistas ou apaixonados por motos.
Dalí seguimos para o zoológico do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) onde tivemos oportunidade de ver alguns dos animais típicos da Amazônia, incluindo duas onças pintadas, iguais à mascote do CIGS, que não deu para ver. Vimos também uma onça pintada negra: ela é preta como uma pantera, mas quando se olha com atenção consegue-se ver que ela tem as mesmas manchas da onça normal, apenas cobertas pela pelagem preta. Muito diferente!
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Macaco aranha |
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Hárpia |
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Onças pintadas |
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Janelas bem sugestivas |
O Haroldo nos deixou no hotel e nos despedimos da Nazaré - do Haroldo nos despediríamos no dia seguinte. À tarde conseguimos finalmente superar o 'trauma teatral': visitamos o Teatro Amazonas. Um senhor teatro, maravilhosamente preservado e restaurado. E ainda tivemos a chance de acompanhar por algum tempo o ensaio para o festival de óperas que começara no dia 26/abril.
E também conversamos com o Salvador, do Bodes do Asfalto, que nos informou que o filho havia seguindo viagem. Falamos também com a Polícia Rodoviária Federal que nos confirmou que a estrada estava aberta para passagem de um veículo por vez. Mas estava aberta!
À noite fomos atender a um desafio: na feijoada o Ivan, membro dos Almas Livres, comentou com a Beth que não havia gostado das sardinhas de mar que comera em São Paulo ou algum outro lugar para aqueles lados. A Beth obviamente tomou as dores das 'nossas sardinhas' e disse que duvidava que as de Manaus, que havíamos visto no mercado da Panair, seriam melhores.
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Fim da visita ao CIGS |
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A onça foi esculpída por um recruta do CIGS |
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Teatro Amazonas - camarotes |
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Teatro Amazonas - máscaras |
Pronto, foi providenciado um jantar de sardinhas assadas na casa do Haroldo para tirar a dúvida. Enchemos a cara de sardinhas muito saborosas - não interessa se melhores que as outras ou não - e com isso, além de fecharmos a parte gastronômica da visita, passamos mais algumas horas agradáveis em companhia desses novos amigos.