Destino Alasca
Segunda-feira: Ciudad Bolívar - Canaima
18.04.2011
Agora estamos escrevendo depois de voltar de Canaima. Nesse dia conseguimos tomar um café da manhã mais parecido com o nosso: há uma padaria ao lado do hotel onde conseguimos comer um misto quente e um queijo quente com suco de laranja e café (de máquina espresso) com leite. Queríamos ainda comer um pão doce que tinha boa cara, mas o pão de forma deles aqui é imenso, e eles também não foram nem um pouco econômicos com o recheio. Quando conseguimos acabar com os sanduíches não cabia mais nada.
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No avião para Canaima |
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A caminho das canoas |
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Prontos para... |
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...embarcar |
Aliás, o queijo quente estava muito bom: fatias de queijo amarelo com uma fatia grossa de queijo branco no meio.
Da padaria fomos direto para o aeroporto - a bagagem já estava junto. E no aeroporto descobrimos em detalhes como funciona essa história de ir para Canaima: os vôos são totalmente aleatórios e por demanda. Conforme o movimento, eles vão enchendo aviões e despachando - você pode viajar num Cessna de cinco lugares ou num aviãozinho maior de 19 lugares, dependo totalmente da sorte. Mas nada maior que isso.
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Aparece o primeiro tepuy |
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Tivemos que passar uma corredeira a pé |
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E a canoa, vazia, consegue subir |
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Pozo de la Felicidad... |
E, claro, isso significa que a gente depende demais do pessoal da operadora de turismo, pois só eles conseguem entender quem vai quando para a fila de embarque. E essa fila também é única: só lá na sala de embarque uma funcionária vai chamando nomes e encaminhando para o avião. Tivemos sorte e fomos embarcados num dos aviões maiorzinhos.
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...onde almoçamos um lanche |
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O rio visto do Pozo |
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Mais um tepuy |
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Não cansávamos de admirar os tepuys |