Destino Alasca

Quinta-feira: San Jose (Volcán Poás)

26.05.2011

 
Nesse dia fomos visitar o vulcão Poás. Pesquisando no dia anterior, ficamos sabendo que com ônibus público só chegaríamos ao vulcão lá pelas 11h00, e muitos relatos diziam que bem antes disso as nuvens fechavam completamente a vista. Optamos por ir de moto, saindo umas 7h00 do hostal. Acabamos saindo quase às 7h30, mas chegamos ao vulcão às 9h00, que era nosso objetivo. E a cratera estava totalmente encoberta pela névoa!

Ficamos por ali, conversando com um casal alemão e seu guia, e depois de uma meia hora a névoa até abriu um pouco, mas ainda ficou com gosto de quero mais.

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Fomos ao Volcan Poás...  
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...esperando ver isso  
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O que vimos foi isso  
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Dez minutos depois melhorou um pouco  












Mas enfim, se não dá, não dá! Seguimos até a Laguna Botos (formada numa cratera secundária do vulcão), que deu para ver bem minutos antes da névoa escondê-la e voltamos para o centro de visitantes, onde assistimos a um vídeo que apresentava informações sobre o vulcão, incluindo lindas fotos do que gostaríamos de ter visto.

Ao sair da sala de vídeo vimos que o céu estava quase azul, e ouvimos pessoas que voltavam da cratera que o tempo abrira. Lá fomos nós quase correndo de volta, e felizmente conseguimos ter uma vista decente da cratera. Nâo havia sol, mas em compensação fomos brindados com uma bela coluna de vapor produzida pelo vulcão - quando ainda estava tudo fechado havíamos ouvido o barulho de uma erupção.

Nem sempre é assim (nem deve ser), mas dessa vez a demora em voltar acabou recompensada. Fomos embora mais felizes, e aproveitamos para almoçar num restaurante típico da região - bem típico, novamente um buffet parecido com o da viagem de entrada no país.

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Deu para ver bem a Laguna Botos  
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Demoramos, e o tempo abriu no vulcão  
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Alameda de acesso ao vulcão  
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Paisagem na volta do vulcão  












E na volta fomos novamente 'atacados' pela chuva. E que chuva! Chegou um ponto em que estávamos desesperados para parar, pois estávamos numa serra muito sinuosa, sem acostamento e sem sinalização, mas não encontrávamos um posto ou qualquer outra oportunidade de abrigo. Quando finalmente um lugar desses apareceu já não chovia tanto e já havíamos saído da serra, então seguimos para o hotel.

Essas chuvas seguidas e de grande intensidade nos desanimaram um pouco, e decidimos seguir em frente no dia seguinte. Olhamos o mapa procurando alternativas, e acabamos optando por uma praia, para descansar um pouco e curtir um pouco de calor - em San Jose dormíamos com colcha por cima do lençol, embora durante o dia fosse quente.
 
 
 
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