Destino Alasca

Sábado: El Remate (Tikal)

11.06.2011

 
Esse dia começou muito cedo: as excursões para o sítio arqueológico de Tikal saem às 5h30, para pegar o mínimo de calor durante a visita. O hotel inclui um lanche no pacote para fazer o papel de café da manhã, que acabou rendendo até o meio do passeio.

A viagem até a entrada do parque dura uns vinte minutos, e acabamos chegando antes do parque abrir - ele abre às 6h00. Da entrada do parque até o sítio propriamente dito são mais uns quinze minutos, e às 6h30 já estávamos saindo com o guia para a visita.

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Caminhando pelo parque  
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Templo  
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Filhotes de quati  
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Vista do alto do templo  


Tikal é muito diferente de Copán: o forte do sítio são as pirâmides, bem mais altas e conservadas. Por outro lado praticamente não há trabalhos de escultura como as estelas e altares de Copán: as estelas de Tikal são completamente lisas.

E as diversas edificações são bem mais espalhadas, com caminhadas entre elas que chegam a 15-20 minutos de duração. Essas caminhadas acabam sendo uma atração em si: há muitos animais no parque, e vimos quatis em grande quantidade (incluindo uma família com uns dez filhotinhos), papagaios, macacos aranha. esquilos e cotias.

Também é interessante que boa parte das ruínas não são visíveis: sua existência foi totalmente comprovada por sondagens via satélite, mas parcialmente por falta de recursos mas também para preservá-las elas não foram escavadas. Parte da visita acaba sendo um exercício de imaginação.

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Só um lado do templo foi reconstituído  
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Acrópole central  
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Grande praça central  
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Para ter uma idéia do tamanho  


Também é bom contratar um guia: além das informações interessantes, eles conduzem o passeio de forma que se vê as edificações em ordem crescente de atratividade. Se fizéssemos o circuito sozinhos é bem provável que começássemos pela praça principal, o que tornaria os outros pontos um pouco desinteressantes.

Terminamos o passeio pouco depois do meio-dia, mas acabamos esperando até quase 14h00 para voltar: esse era o horário originalmente marcado para o retorno, e as outras pessoas que estavam conosco na van resolveram almoçar no restaurante do sítio. Ainda bem que encontramos uma boa sombra para nos esconder um pouco do calor.

Quando voltamos para o hotel começamos a nos perguntar quantas ruínas maia ainda tínhamos disposição para visitar. Chichén Itzá já havíamos riscado: seria necessário uma bela volta por Yucatán para ver exclusivamente essa pirâmide, e ainda havia Palenque, no México, previsto. Gostamos de história, mas até que ponto consegue-se apreciar devidamente tantas ruínas? Bem, ainda tínhamos tempo para decidir.
 
 
 
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