Destino Alasca

Terça-feira: Vancouver

19.07.2011

 
Foi um dia de puro turismo. Primeiro visitamos o Capilano Suspension Bridge Park - como diz o nome, a atração é uma ponte suspensa sobre o rio Capilano, com 70 metros de altura. Espetacular! Deslumbrante! Excitante! Foi inaugurada no ano de 1889, para fins comerciais (permitir que os trabalhadores na extração de madeira morassem do outro lado do rio), e com o tempo foi transformada em atração turística, num belo cenário bem no meio de um vastíssima mata, com quedas d’água e cachoeiras.

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Capilano Suspended Bridge Park: os totems são tradição, mesmo com réplicas  
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Capilano Suspended Bridge Park: os totems são tradição, mesmo com réplicas  
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Capilano Suspended Bridge Park: os totems são tradição, mesmo com réplicas  
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Ponte suspensa no rio Capilano  















A ponte suspensa é segura, mas balança um pouco - a bela vista compensa os sustos. Ela tem 137 metros de extensão e a empresa que a administra afirma que ela tem capacidade para suportar tranquilamente o peso de três aviões militares. Mas que dá um friozinho na barriga caminhar esses loooooongos metros, dá!

O estacionamento é pago, como em todo lugar em Vancouver, e o preço da entrada é meio salgado: Can$ 32,95 por pessoa. Há muito o que andar e ver: centro histórico (Story Center), Kia'Palano, local com vários totens dos indígenas da região, a floresta (The Rainforest), com árvores altíssimas e antiquíssimas. Uma área onde ficam duas aves de rapina (Raptors Ridge) com sua treinadora, um caminho de madeira suspenso nas árvores, com pontezinhas penduradas e escadas, por onde se passa entre as várias árvores (Treetops Adventure), um caminho, no solo, entre as árvores ao lado do rio Capilano (Nature's Edge) por onde se passa pelos restos de uma árvore que caiu em cima da ponte pênsil (e a ponte resistiu) durante uma tempestade de inverno em 2006, e um outro caminho, também pendurado, mas firme, não balança, ao longo dos penhascos de granito, por cima da floresta e do rio, sendo que um dos trechos há um canyon lá embaixo (Cliffwalk).

A direção do parque prepara uma relação dos lugares por onde se deve passar (todos os citados acima), sendo que em cada local desses você deve carimbar um 'passaporte' comprovando que você esteve lá. No final você recebe um certificado dizendo: "I made it"! Ou seja, cumpriu as atividades do programa.

Dali fomos fazer o passeio (de moto) pelo Parque Stanley. Muito bom! O parque realmente é muito bonito e agradável de se passear. É uma área verde imensa, de 400 hectares, muito arborizada, com caminhos para pedestres dentro da mata, bem como ciclovia e uma rua para veículos.

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Rio Capilano  
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Capilano Suspended Bridge Park: passeando nas árvores  
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Falcão e sua treinadora  
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Crendice? Tradição?  












É uma península, que dá para se rodear por aqueles caminhos por 22 km. No parque há jardins super floridos, zoo, aquário, dois lagos, monumentos, estátuas, local para eventos, algumas praias, cavalos puxando bondinhos, uma estrada de ferro em miniatura, um parque aquático, piscina, quadras de vários esportes: umas dez quadras de tenis, beisebol, três áreas pequenas de golf, de críquete e outras coisinhas mais.

Muita gente caminhando, de patins, de bicicleta, de carro, a sós, com família, com parceiros... e o mais interessante é que não se escuta gritaria e nem se percebe aquela muvuca típica caso fosse no Brasil. Como comentamos em outras ocasiões, nesses países crianças gritam e cachorros latem em baixo volume...

De quebra ainda vimos um navio de cruzeiro, Disney Wonder, saindo do porto e passando sob a Lions Gate Bridge. Ah, e há uma marinha que é, também, especial: além de imensa, ela oferece várias garagens com telhados, um verdadeiro condomínio para se guardar a embarcação. Bem diferente!

Uma das coisas bonitas que vimos ali e também´em outros lugares, são os animais que aparentemente não têm medo dos humanos: havia muitos esquilos, tranquilamente procurando sua alimentação ou restos dos piqueniques na grama, subindo e descendo as árvores, saltitando para lá e para cá... E dois guaxinins na beira da rua. Todos eles mantém uma distância segura, mas não saem correndo. Muito legal!

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Cliffwalk  
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Stanley Park: a bicharada em casa em seu parque  
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Marina da cidade de Vancouver  
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Novamente na ponte, voltando para o hotel  













A única coisa chata é que mais uma vez estacionamento é pago! Parece que estacionar sem pagar em Vancouver só em sua casa ou no hotel.

Foi um dia gostoso, que deu uma ótima idéia do que Vancouver oferece. Na volta para o hotel ficamos seguindo o Renato Lopes no SPOT: ele deveria chegar no mesmo dia a Vancouver, mas por email ficamos sabendo que eles (Renato e Edson) só chegariam no dia seguinte de manhã.

 
 
 
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