Destino Alasca

Terça-feira: Glennallen - Anchorage

02.08.2011

 
Saímos de novo devidamente encapotados, tempo encoberto e temperatura de 13ºC. Caminho muito bonito, como sempre! Não nos cansamos de admirar! A estrada é muito bonita, pois muitas vezes muitas flores rasteiras formam um verdadeiro jardim às margens da pista: ora são cor de rosa, ora amarelas.

Essa estrada (Glenn Highway) é considerada cênica e realmente passa por lugares especiais. Um deles é o Matanuska Valley, onde correm a geleira e o rio de mesmo nome. A geleira é imponente: ela tem 39 km de comprimento e 6,4 km de largura, e desce a montanha como se fosse um rio! É realmente impressionante você ver aquela enorme massa de gelo que, apesar da temperatura de 13ºC, ainda está lá. Qual será o volume daquela massa para se conservar 'eternamente' como gelo?

Conforme nos aproximávamos de Anchorage o aspecto geral das estradas e das construções vai ficando mais típico dos Estados Unidos a que estamos acostumados: as estradas ganham pistas duplas com saídas em trevos, áreas residenciais aparecem com alguns condomínios de pequenos prédios, além da existência de muitos shoppings (pelo menos quatro deles em menos do que dois quilômetros de estrada). Até, então, as cidades eram minúsculas e bem tipo vilarejo.

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Cenários ao longo da estrada  
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Aqui também há estradas em obras  















Anchorage é a maior cidade do Alasca com aproximadamente 300.000 habitantes, e também a mais importante economicamente. Mas ela só começou a se desenvolver após a II Guerra. As duas outras maiores cidades são Fairbanks e Juneau, com um pouco mais de 30.000 habitantes cada uma - vejam só a diferença!

Almoçamos num restaurante bagunçado mas com comida decente, e que nos lembrou de comentar algo interessante e estranho nessa terra: principalmente nos restaurantes 'rápidos', o comportamento normal das atendentes é: enquanto você ainda está comendo, perguntam se você quer mais alguma coisa e se a resposta é "não", colocam a conta na mesa com um comentário do tipo "tome o tempo que precisar".

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Geleira Matanuska  
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Geleira Matanuska  
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Geleira Matanuska  
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Estradinha serpenteando pela montanha  













Coisa mais chata! A gente acaba esquecendo, mas estamos pensando em responder que não sabemos ainda se queremos algo mais, só para manter um estado de indefinição até terminarmos de comer em paz - e se for o caso realmente podermos pensar se queremos algo mais ou não!

Fomos até o Centro para Visitantes para pedir informações. São dois prédios separados: um deles uma gracinha, de madeira, com muitas flores ao redor dele e o outro mais simples. A senhora que nos atendeu deu muitas dicas e era super interessada em fornecer informações. E nos informou, também,que a cidade nunca esteve tão cheia de turistas e isto se deve, possivelmente, à quantidade e preço dos vôos para lá, não só dos EUA mas também da Europa.
 
 
 
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