Destino Alasca

Domingo: Grande Prairie - Jasper

14.08.2011

 
Antes de iniciarmos viagem passamos no Grand Prairie Museum Heritage. É algo impressionante como uma cidade com pouco mais de 50 mil habitantes tem um museu daquele tipo. Mostra a história da cidade, como se desenvolveu a economia, a educação e tem montado a réplica do que era a cidade, por volta de 1916, com algumas casas originais, móveis, objetos, veículos... parece que você está voltando no tempo.

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Boas vindas no dia seguinte  
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Exemplar de coleção de conchas  
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Museu, Norton 500 1946  
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Museu a céu aberto, casas de 1900  












Depois fomos em direção a Jasper. É uma pequena localidade num grande parque, assim se intitula a cidade de menos de 5 mil habitantes, que apesar de estar num lindo e montanhoso parque, tem sua alta estação no verão, pois há muitos locais para se fazer caminhadas ao longo das áreas planas, atividades ligadas aos rios, lagos e montanhas. Ou seja pesca, geleiras, remo em botes, canoas, rafting, caiaque, cavalgar, golfe, pedalar, águas quentes, caminhadas, escaladas, gondola... Como sempre muitas atividades ao ar livre, para se aproveitar o ar puro da região.

A viagem começou seca e acabou encharcada. Só a saída e a chegada foram secas. A pista é considerada secundária, em muitos trechos não há acostamento, mas vimos que estão fazendo obras de ampliação da estrada pois ela serve uma área bem concorrida, tanto no inverno, como no verão.

Muito movimento de caminhões que ultrapassam os carros tranquilamente, só perdendo um pouco de velocidade nas subidas e mesmo assim alguns deles. São páreo duro!

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Interior do trailler  
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Mina de carvão para alimentar usina termoelétrica  
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Rena à beira da estrada no Jasper Park  
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Mina de carvão para alimentar usina termoelétrica  


Como esse trajeto em sua maioria não tem rios próximos, nem lagos, as saídas da estrada são todas de terra e normalmente para áreas de introspecção de água, petróleo ou minério ou então para as áreas das Primeiras Nações. Muita vegetação e muitos animais: vimos quatro gazelas, novamente uma mãe alce e seu filhote, pássaros lindos, e um enorme caribu, bem no acostamento, pastando tranquilamente o que causou um enorme congestionamento no acostamento, pois esse animal estava e menos de quatro metros de nós. Teve motorista que nem se deu ao trabalho de descer do carro, parava para tirar foto do meio da estrada, e alguns outros circulavam bem devagar sem olhar para frente. Foi uma sensação!

No caminho passamos por uma grande exploradora de carvão que é usado lá mesmo numa usina termoelétrica e também para exportação. É impressionante, no meio daquele verde todo, surge aquela imensa área negra, com máquinas enormes, esteiras que passam por baixo da estrada e fumaça. E próximo corre o oleoduto trazendo petróleo para a cidade.

Ultimamente estão sendo montados passagens subterrâneas ou sobre as rodovias para que os animais nativos a utilizem e assim diminua o número de acidentes nas estradas. A estrutura é coberta de terra, vegetação e aos lados há cercas, tanto em baixo como em cima, para direcionar o animal. E como sempre há dados estatísticos: os alces rapidamente usam essas passagens, já os ursos e os caribus demoram até cinco anos para começar a utilizar essas passagens. E esses dados ainda mostram em que período do dia cada um desses animais mais utiliza essas passagens, pois uma câmara monitora. Em Banff, para onde iremos amanhã já há algumas dessas passagens. Vamos ver se conseguiremos fotografá-la.

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Congestionamento para ver a rena  
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Montanhas Rochosas chegando Jasper  
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Montanhas Rochosas chegando Jasper  
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Carne de bisão (quem garante?)...  












É interessante ver as latas de lixo à prova de ursos, principalmente, tanto nos parques como nas cidades. A tampa é presa pelas laterais superiores ao latão retangular, com parafusos, evitando que o animal consiga abrí-la. O assustador é ver essas mesmas lixeiras nas cidades, pois isso significa que esses animais estão por todos os cantos.

 
 
 
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