Destino Alasca

Quarta-feira: Banff

17.08.2011

 
Hoje abusamos: acordamos às 10h30! Eita vida de aposentados folgados... ficamos resolvendo algumas pendências e fomos dar um giro pela cidade, já às 14h.

Mas você acha que se consegue só fazer isso nesses cidades? Impossível! Acabamos voltando às 20h: primeiro simplesmente perambulamos pelas ruas apinhadas de pessoas - chama a atenção o número de orientais, não só turistas mas também muitos residentes na cidade. Em nosso hotel um restaurante é de comida japonesa e só havia japoneses trabalhando. Além disso, quando fomos comer, eram 21 orientais e só nós de ocidentais como clientes.

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Como se mora aqui  
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Viajando com muito conforto e espaço para bagagem e compras  
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Viajando com muito conforto e espaço para bagagem e compras  
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Avenida principal  













Uma coisa que nos deixa estupefatos nesses passeios, é a gente caminhar em locais cheios de turistas sem escutar zoeira: as pessoas andam, conversam entre si e você consegue ainda escutar o som da natureza. Tão tranquilo e repousante!

Banff é uma cidade muito eclética, oferecendo esportes de inverno, mas também fontes termais e intermináveis quilômetros de trilhas. Com isso ela atrai turistas de várias idades, vários pontos do mundo e durante o ano todo.

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Gramado de Cascade Gardens  
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Centro visto de Cascade Gardens  
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Entrada de Cascade Gardens  
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Outro ângulo da cidade vista de Cascade Gardens  


A cidade é atravessada pelo rio Bow, e quando atravessamos esse rio demos com o Cascade Gardens. É um patrimônio da cidade e a casa, que é usada administrativamente, foi construída com as pedras do rio. Mas o que atrai mesmo são os jardins no terreno em volta: um paisagismo lindo, coloridíssimo e um lugar agradabilíssimo. Depois de passear pelo jardins, sentamos num banco e ficamos apreciando as montanhas que cercam essa cidade. Uma visão linda! Completada com o canto de pássaros e esquilos pulando de lá para cá.

O dia estava lindo, com sol, algumas nuvens e temperatura amena. Que mais precisávamos? De nossos filhos perto de nós para completar o quadro.

Ao voltar para o hotel, vimos no meio da rua, a uns 200 metros, dois animais atravessando a rua. Ainda pensamos, quem deixou esses cães soltos? Que nada: eram a mamãe corça com o filhote, ainda bem novinho, pois tinha aquela pelagem típica de animaizinhos novinhos e várias pintas brancas. Atravessaram a rua (pista dupla mais ciclovia) calmamente, os carros parando para deixá-los passar, e foram comer dos arbustos dos jardins das casas. Nem se abalaram com o povo indo atrás para achar o melhor ângulo fotografar. Uma senhora que ia saindo de um prédio em diração a seu carro, ao vê-los parou e esperou calmamente que eles se afastassem um pouco de seu caminho, para não incomodá-los. Não cansamos de admirar esse relacionamento pacífico entre humanos e animais.

 
 
 
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