Destino Alasca

Sexta-feira: Banff - Calgary

19.08.2011

 
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Capim para fazer feno  
Acordamos e levamos um susto: -1ºC. Uau! Céu limpo e azul profundo. Mas até sairmos a temperatura estava em 11ºC.

A estrada começou com as Montanhas Rochosas nos acompanhando até um pouco além do fim do Parque Nacional de Banff. Depois começou uma área de campos, com plantações, principalmente de feno, e pecuária.

Passamos por um trem levando containers. Ele estava parado, e deu para medir seu comprimento no odômetro da moto: uns 2 km.! Fizemos as contas: um container de 40 pés (o mais usual) mede 14m de comprimento e o vagão uns 15-16 m. Logo, esse trem tinha uns 125 vagões. Cada um levando dois containers (eles levam um em cima do outro) evita 250 caminhões rodando pelas estradas. Eis uma das razões para o tráfego leve e tranquilo.

A viagem foi tranquila, pista dupla, 123 km de distância, atmosfera limpa, céu claro, muito movimento no sentido contrário. É final de semana, mas ficamos cismados: eram 11h00! Esse pessoal pode sair tão cedo na sexta-feira?

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Despedindo-nos das Rochosas  
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Trânsito de fim de semana  
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E os lagos também vão ficar para trás  
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Trem com mais Trem com mais de cem vagões  


Na chegada a Calgary se avista as instalações do Parque Olímpico (Olimpíadas de Inverno de 1988). É uma cidade muito grande, com uma população de pouco mais de 1 milhão de pessoas. Ficamos meio assustados com o trânsito e o congestionamento depois de um mês só em cidades muito menores.

A parada nessa cidade tinha um objetivo específico: fazer a revisão de 70.000 quilômetros da moto. A autorizada BMW é muito estranha: eles são revenda/oficina autorizada de BMW, Kawasaki, KTM, Piaggio, Triumph, Suzuki, Yamaha e não lembramos mais quais. Incrível, os caras vendem e suportam quase tudo que circula em duas rodas! Aproveitei para comprar botas novas, pois as que saíram do Brasil estavam totalmente acabadas.

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Plantação (não pergunte de quê!)  
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De volta à cidade grande  
Essa loja multi-marcas também nos permitiu entender algo que não estava claro até agora: certamente a maioria absoluta de motos custom aqui é Harley, mas existem inúmeros modelos das japonesas que, na estrada, parecem Harleys - carenagens frontais parecidas e malas também semelhantes. Começamos a achar que um bom número da motos grandes que vimos não eram Harleys.

A revisão foi normal, mas nos deram uma notícia estranha: os discos dos freios estariam com medidas (espessura) abaixo da especificação. Uai, 70.000 km dos quais 30.000 quase sem usá-los? Eles não tinham os discos e provavelmente não teríamos trocado mesmo assim. Vamos ver o que dizem na revisão dos 80.000.

Fomos dar um giro num shopping perto do hotel para comermos alguma coisa e voltamos às 21h00 só vestidos com a camiseta, a camisa segunda pele, jeans e tenis. Que delícia de tempo!

 
 
 
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