Destino Alasca

Sábado: Calgary

20.08.2011

 
Hoje fomos conhecer alguma coisa na cidade. Fomos ao centro da cidade, um paliteiro de altos prédios, como qualquer cidade grande. Logo depois de sair do hotel um cenário que mostra como cidade grande é igual em qualquer lugar: havia um gargalo na avenida provocado por uma obra e formou-se um belo congestionamento. Não demorou muito e o pessoal (e nós) começou a fazer retorno na contra-mão ou por cima do canteiro central. Já viram isso em algum lugar?

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Bonito céu no centro  
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Casa antiga no centro  
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Casa Lougheed  
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Jardins da Casa Lougheed  












O trânsito é mais nervoso e barulhento, a ponto do barulho do escapamento das Harleys e de alguns carros se tornar mais irritante. Aliás, com todas a regras que existem por aqui, não entendemos como essas motos podem ser tão barulhentas! Mas o respeito pelo pedestre continua: enquanto não estivermos com os dois pés na calçada, depois de atravessarmos uma rua, o motorista não avança o carro. Estamos ficando cansados dessa gente que insiste em cumprir a lei.

Visitamos uma casa antiga que hoje está transformada em museu da cidade: Lougheed. Ela tem um pequeno jardim (em comparação com outros que visitamos), mas ele acabou tendo um sabor especial: começamos a conversar (ou melhor, fomos abordados) com uma senhora que cuidava do jardim, e ficamos encantados com o amor dela pelo trabalho. E ela nos mostrou um pedacinho muito especial desse jardim: essa parte foi idealizada por um grupo de alunos de quinta série, que primeiro tiveram aulas de artes, matemática e depois desenharam o canteiro. Mais um exemplo da combinação de educação com brincadeira.

De lá fomos para o Calgary Olympic Park. A idéia era dar uma olhada nas instalações, mas o que nos esperava era um encontro de carros antigos da Chrysler (basicamente Dodges e Plymouths).

O parque foi construído originalmente para a realização de algumas modalidades da Olimpíada de 1988: bobsleigh, luge, salto em esqui, combinado nórdico e esqui estilo livre. E é interessante que ele é usado tanto no inverno como no verão: a população vive cada estação do ano aproveitando tudo a que tem direito, e já que se construiu esse parque com várias instalações para esportes de inverno, porque não usá-lo também no verão?

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Casa mais contemporânea  
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Centro visto da estrada  
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Exposição de carros antigos  
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Subúrbio visto do Olympic Park  


O teleférico que durante o inverno leva as pessoas e seus esquis, no verão leva as bicicletas e seu dono, um em cada cadeirinha, para que desçam a montanha no estilo cross ou pelas pistas de caminhadas; o bobsleigh é substituído por um carrinho semelhante com rodinhas e três pessoas descem no carrinho pela pista, a uns 80km/h. Há tirolesa, parede para escalada, atividades para crianças e outras coisas.

Pode-se até fazer cerimônia de casamento por lá, como pudemos testemunhar: um casamento no meio da ferradura da pista do bobsleigh. Não é um lugar particularmente bonito, e ficamos especulando se um dos noivos é praticante do esporte para querer casar ali.

Ainda queríamos visitar o Museu do Forte Calgary, mas estava acontecendo um show em parte da área, e o estacionamento era limitado. Além disso a entrada era bem salgadinha - desistimos e fomos almoçar. Encontramos uma churrascaria brasileira, mas ela só oferecia rodízio a C$35,00 por cabeça: não estamos mais comendo tanto para compensar gastar isso. Preferimos comer lagosta e camarões no Red Lobster pela metade do preço - chato, né?
 
 
 
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