Destino Alasca

Sábado: Ottawa - Montréal (QC)

03.09.2011

 
Essa parte da viagem no Canadá é tranquila: são distâncias pequenas (hoje 200 km.) em autoestrada com pista dupla. O movimento era grande nos dois sentidos, pois além de ser sábado, segunda-feira é Dia do Trabalho - o último fim de semana longo do verão, o pessoal quer aproveitar ao máximo.

A entrada na província de Quebéc completou a transição linguística que começara antes de Ottawa: até a divisa a sinalização (não só oficial como de estabelecimentos comerciais) era em inglês e francês. No momento que entramos em Québec só sobrou o francês.

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Saindo de Ottawa  
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Plantação de milho  
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A grande Montréal  
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Entrando em Montréal  















Chegamos ao hotel, e descobrimos uma brutal falha de comunicação entre nós: por alguma razão assumimos que o Digudi (nem vamos dizer o nome, já que ele se apresenta assim até aqui no Canadá!), companheiro de motociclismo no Brasil que emigrou para o Canadá, morava na cidade de Québec. Começamos a conversar com ele pelo Facebook e ele dizendo que nos pegaria em 45 minutos. Como???

Bem, erro básico de localização: ele mora em Montréal e veio nos buscar para participar de um churrasco da brasileirada daqui. Junto veio o Crespo, outro querido companheiro de passeios de moto no Brasil, e que por um desses acasos da vida também estava aqui visitando o Digudi. Fomos ao parque Angrignon, curtir um churrasco muito saboroso (picanha canadense - açougueiro português faz o corte - super macia, franguinho, linguiça com e sem pimenta...) na gostosa companhia de algumas das muitas famílias brasileiras que há por aqui.

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Acabaram as placas em inglês  
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Churrasco no parque Agrignon  
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Digudi e Crespo  
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Jorge Uvo, nosso excelente churrasqueiro  

















O dia foi encerrado com biscoito de chocolate e sorvete chez Digudi! A única parte chata foi que ele teve que nos levar de volta para o hotel, do outro lado da cidade.

É legal trocar idéias com locais, e às vezes até é melhor que sejam imigrantes, pois estes passam por experiências (e lembram delas) que para um nativo podem ser tão óbvias que nunca lhe passaria pela cabeça comentar. Por exemplo, o Digudi descobriu, a duras penas (risco de multa e prisão), que não se pode realizar uma transação de compra e venda em locais públicos. Sabem aquela situação que no Brasil até preferimos por questão de segurança: faz-se uma negociação por telefone, email ou algo do tipo e para receber a mercadoria e pagar por ela marca-se o encontro num shopping, metrô ou coisa parecida? Aqui isso é terminantemente proibido.
 
 
 
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