Destino Alasca
Quarta-feira: Philadelphia, PA - Arlington, VA (Washington)
21.09.2011
Não queríamos sair de Philadelphia sem dar pelo menos uma olhada na cidade e em alguma coisa dela, então saímos do hotel, demos uma rodada pelo centro e fomos visitar uma prisão (Easten State Penitentiary) atualmente transformada em museu.
É um local de triste história, mas a arquitetura é muito interessante e algumas histórias são certamente curiosas. Uma delas é que Al Capone foi um de seus 'hóspedes', e de maneira análoga a nossos bicheiros e outros presos tinha um monte de privilégios. Outra foi uma lista de guardas da penitenciária, com um detalhe bizarro: um deles esteve na prisão durante um certo tempo como guarda e alguns anos mais tarde retornou... como prisioneiro!
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Fotos tiradas circulando pelo centro da cidade |
Dasi pegamos a estrada para Arlington (o destino real era Washington DC, mas decidimos nos hospedar em Arlington para baixar o custo de hotel) com chuva e temperatura de 25ºC. Karen e DT à frente, no Dodge Charger que alugaram e nós os seguindo.
Primeiro a viagem foi um pouco maluca pois o GPS do DT volta e meia o fazia pegar uma saída de um trevo, percorrer toda a via paralela à estrada que compunha o acesso às alças do trevo para retornar à mesma estrada. Na parte final fomos levados por um caminho muito maluco, que é muito difícil imaginar que seja o mais rápido (opção configurada no GPS): pegamos umas ruas com trânsito e semáforos muito demorados, em que chegamos a demorar dez minutos para atravessar um cruzamento.
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Incrível essa jamanta em pleno centro |
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Loja maçônica |
Com isso a viagem acabou bastante cansativa pois mesmo na Interstate pegamos um belo trânsito de fim de tarde. E aquele corredor maravilhoso pedindo para a gente entrar nele e ir embora, mas aqui isso não existe: a moto fica comportadinha na fila como qualquer outro carro. Essa deve ser uma das razões pela qual quase ninguém vai trabalhar de moto: não há nenhuma vantagem siginificativa.
Voltando ao GPS, nós também temos tido algumas surpresas estranhas com esse aparelhinho. Naquela noite em que estávamos voltando de Vermont para New Hampshire ele nos mandou entrar numa rua de uma cidade que não parecia ter nada a ver com nosso roteiro. Andamos pouco mais de um quilômetro e voltamos, pois aquilo estava muito estranho. Pedimos informações ao operário de uma obra na rua e seguindo sua indicação tocamos em frente - e depois de menos de um quilômetro o GPS 'concordou' conosco. Coisa de doido!
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Algo aconteceu |
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Praça no centro |
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Biblioteca da cidade |
Ah, lembramos de algo que já queríamos comentar desde Montréal: nas cidades grandes canadenses e americanas é preciso acostumar-se com as sirenes. Como as ambulâncias e outros veículos de socorro furam semáforos e cruzamentos a qualquer hora do dia ou da noite eles sempre andam com as sirenes ligadas. Chega a ser irritante, mas o pessoal que mora lá comenta que depois de algum tempo nem se liga mais.
Comentários (1)
28/6/2016 15:24:12
OK73VXHGMWA
I want to send you an award for most helpful inrtenet writer.