29.06.2011
Logo depois do café da manhã partimos para mais um trecho dessa parte mais apressada da viagem. A viagem de Loretto até Santa Rosalia é muito linda, apesar do calor insuportável.
28.06.2011
Chegando a La Paz, depois da travessia muito confortável e tranquila do Golfo da Califórnia, tivemos primeiro que passar por uma inspeção do exército.
27.06.2011
Acordamos sem pressa e depois do café da manhã fomos até o escritório da Bajaferries comprar passagem para La Paz. Como imaginávamos, o navio de segunda-feira estava lotado.
21.06.2011
Estávamos em dúvida sobre ficar mais um dia em Oaxaca, mas de forma análoga a Huatulco optamos por seguir viagem: com a famosa chuva vespertina os dias rendiam muito pouco do ponto de vista turístico, e estamos com um pouco de pressa para chegar aos EUA: temos que confessar um certo cansaço com a América Latina, e não podemos atrasar muito nossa chegada ao Alasca.
20.06.2011
É uma cidade muito interessante, com um centro histórico que vale a pena conhecer, mas mesmo que não tivesse nada disso teríamos que ficar pelo menos um dia aqui: era o mínimo necessário para nos recuperarmos do dia anterior.
19.06.2011
Ao acordarmos vimos os resultados da ventania e ainda chovia. Decidimos que não adiantava continuar ali. Sem a menor pressa preparamos a bagagem e nos vestimos, afinal só tínhamos 280 quilômetros pela frente. Claro que a chuva já havia parado quando estávamos prontos para partir, mas pelo que choveu na viagem acreditamos que a decisão foi acertada.
18.06.2011
Completamos o que devia ter sido feito no dia anterior, rodando os 120 quilômetros até Huatulco. Viagenzinha meio travada, pois o litoral do México desse lado é interessante: as montanhas começam bem perto da praia e a estrada sobe pela montanha e desce para chegar às praias, e assim vai a coisa por muitos quilômetros.
17.06.2011
Salina Cruz? O que é e onde fica isso? Também não sabíamos e descobrimos sem querer. Por partes: nosso objetivo nesse dia era Huatulco, um balneário na costa do Pacífico. Havíamos nos informado e tomamos a rodovia pedagiada para Tuxtla Gutierrez, capital do estado de Chiapas e primeira cidade maior no roteiro do dia.
16.06.2011
Depois de nos recuperarmos do dia anterior - acordamos às 9h00 horas - fomos passear pela cidade. San Cristobal tem um centro histórico muito bonito, um pouco diferente do que já víramos nas outras cidades desse tipo: aqui o comércio funciona normalmente no centro histórico (nas outras cidades essa área é mais ocupada por hotéis, pousadas e restaurantes).
15.06.2011
Até sentarmos para o café da manhã ainda não havíamos decidido se visitaríamos o sítio arqueológico. Afinal já estivéramos em Copán e Tikal, e era tudo maia. Felizmente optamos por dar uma passada rápida (fomos de moto) por lá: é um sítio diferente dos outros dois, e vale a pena ser visitado.
14.06.2011
O dia começou com o que se tornaria nossa batalha gastronômica diária no México: em função do que víramos no cardápio no dia anterior, voltamos ao mesmo restaurante onde jantamos para tomar o café da manhã. Pedimos um desajuno americano, que oferecia a opção de toucinho ou presunto para acompanhar os ovos. Pedimos ovos estrelados com presunto. O que veio quase nos derrubou da cadeira: além dos ovos mexidos com presunto, que não chegavam a comprometer, vieram arroz e feijão!
13.06.2011
Esta deverá ser a página mais curta de toda a viagem - nossa passagem por Belize foi tão rápida que nem abastecemos nesse país. Aliás, foi o segundo país onde isso aconteceu: também atravessamos a Nicarágua sem abastecer.
12.06.2011
Havíamos conversado com algumas pessoas que nos desencorajaram um pouco em relação a Belize. Lendo os guias turísticos também ficou a impressão de que o que esse país tem a oferecer em termos de turismo está nas ilhas, e para chegar lá tem-se que tomar um avião ou lancha rápida. Também ouvimos e confirmamos pela Internet que hotéis são bem mais caros em Belize.
11.06.2011
Esse dia começou muito cedo: as excursões para o sítio arqueológico de Tikal saem às 5h30, para pegar o mínimo de calor durante a visita. O hotel inclui um lanche no pacote para fazer o papel de café da manhã, que acabou rendendo até o meio do passeio.
10.06.2011
Viagem muito tranquila: a estrada fica melhor, o número de caminhões diminui e são só 215 quilômetros. Mas chamou a atenção a existência de duas barreiras de controle do exército guatemalteco, num percurso primariamente turístico. Nas duas passamos direto, mas vimos carros sendo meticulosamente revistados.
09.06.2011
E tivemos que nos despedir do hotel que tanto nos agradou, e mesmo essa despedida foi agradável: eles montaram uma mesa para nós uma hora antes do horário normal, permitindo que curtíssemos mais uma vez essa parte do serviço do hotel.
08.06.2011
Nesse dia o tema foi a cidade. Mas antes temos que descrever o café da manhã do hotel, que era, como tudo nele, muito especial.
07.06.2011
Esse dia teria sido simplesmente chato se não acontecessem aquelas coisas típicas de uma viagem dessas. Saímos de Antigua para Guatemala para lavar a moto e, claro, nos perdemos duas vezes no caminho. Na primeira vez conseguimos retornar facilmente à via que devíamos seguir, mas na segunda a coisa começou a complicar.
06.06.2011
Saímos sem pressa de Juayúa, simplesmente rodando pela Ruta de las Flores rumo à fronteira com a Guatemala. Ficou novamente evidente que é uma estrada muito bonita, mas que nessa época do ano quase não tem flores.
05.06.2011
Pouco depois das 9h00 estávamos no posto perto do hotel para encontrar o pessoal do motoclube. É um grupo que faz acrobacias com suas motos para fins beneficientes - bonito! Nesse dia eles participariam de um evento de rua promovido pela prefeitura.